sábado, 14 de novembro de 2015

Pecado para a morte

Geralmente se fala que o Pai não diferencia entre pecadinho e pecadão, porém tanto a Lei, que é boa (conforme Romanos 7:16 e 1 Timóteo 1:8), quanto os apóstolos do nosso Salvador testemunham que esta diferença existe, pois João em sua primeira carta (no capítulo 5) escreveu: "Se alguém vir seu irmão cometer pecado que não é para morte, orará, e Deus [EU SOU¹] dará a vida àqueles que não pecarem para morte. Há pecado para morte, e por esse não digo que ore." E Paulo em sua primeira carta aos coríntios (no capítulo 5) relata, o pecado para a morte de um que possuía a própria mãe, e sua punição, não por apedrejamento (que seria o cumprimento da Lei na forma de ordenanças, o que foi abolido na consagração da nova aliança), mas pela justiça das coisas invisíveis. Portanto a Lei foi posta para ensinar primeiro aos israelitas, e depois aos gentios, a respeito do que é justo diante de quem a pôs, porque o Messias ensinou que "desses dois mandamentos dependem toda a lei e os profetas" (conforme Mateus 22:34-40), então quem ama ao grande Rei de todo o coração, não "se deita" com animais, não chama por deuses estranhos, não dialoga com os mortos, não cria para si imagens de deuses estranhos; quem ama ao próximo, não trai o cônjuge e não mata a ninguém, pois todos estes são pecados para a morte, e aqueles que estas (e muitas outras) coisas praticam, não podem herdar o Reino (conforme Gálatas 5:16-25 e Apocalipse 22:12-15). Portanto (conforme Romanos 13:8-14), "o amor não faz mal ao próximo; de sorte que o cumprimento da Lei é o amor".

¹ Êxodo 3:14

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